Famílias e Relacionamentos

terça-feira, 22 de janeiro de 2019


Atenção, Importante! Meditem no texto...!


Amados, meditem no texto logo abaixo e, depois estarei fazendo um comentário a respeito do mesmo e que, devidamente irei postar!

Os amados irão entender os motivos de meu comentário!


Piores alunos do Ensino Médio estão se tornando professores...


O enorme contingente de alunos abaixo do nível aceitável, acompanhado de preocupantes índices de analfabetos absolutos e funcionais no Brasil, na verdade, não são culpa (apenas) da má qualidade de formação que algumas universidades oferecem aos futuros professores ou de escolas com péssima gestão. “O buraco é bem mais embaixo”, lamenta João Batista Araújo e Oliveira, Ph.D. em Pesquisa Educacional pela Universidade do Estado da Flórida (1973) e presidente do Instituto Alfa e Beto. A organização realizou uma pesquisa, publicada em 2016, em que mostrou o perfil de grande parte dos alunos dos cursos de Pedagogia no Brasil, sendo que a maioria desses estudantes obteve notas no Enem menores que a da média nacional.

Em seu ponto de vista, o problema central do sistema educacional está na forma de recrutamento para quem quer se tornar docente.

À Gazeta do Povo, Araújo defende que é necessário selecionar pessoas de mais talento e bagagem intelectual...


Mas nem tudo são notícias negativas. O Brasil, diz a organização, é um dos
nove países que mais reduziram - em 18% - o número de estudantes com
problemas em matemática básica no período entre 2003 e 2012, ao lado de
México, Tunísia, Turquia, Alemanha, Itália, Polônia, Portugal e Rússia.
Na área matemática, 67,1% dos alunos brasileiros estão abaixo do nível 2 - ou
seja, longe dos níveis 5 e 6, que exigem mais conhecimento. Esses patamares
são alcançados apenas por 0,8% dos estudantes brasileiros. No ranking, o
país fica em 58º lugar, somando 391 pontos na escala do Pisa, contra uma
média de 494 pontos obtidos por estudantes que vivem em países-membros
da OCDE, entidade composta por 34 nações.

Com a consolidação estatal da exigência de adaptação científica à realidade cultural e territorial da nação para atender às necessidades humanas, os pesquisadores são, inevitavelmente, levados à busca pela inovação e pela originalidade.

O Plano Quinquenal levou um total de US$ 1,7 trilhão a vários setores tecnológicos bastante estratégicos para a economia (entre os quais: energia renovável, biotecnologia, tecnologias e cientes e ecológicas, carros elétricos e nova geração de Tecnologia da Informação). Já o Plano Nacional, de médio e longo prazos, visa enfrentar o que talvez seja o maior dessa o dos avanços tecnológicos..., que é melhorar a capacidade de inovação do setor.

Devem ser atribuídas funções e poderes aos profissionais deste campo: maior poder de decisão quanto ao percurso tecnológico, maior controle sobre os fundos e uma maior autoridade sobre a mobilização de recursos. É preciso dar liberdade aos cientistas para que possam aprimorar seus trabalhos, reduzindo interferências comerciais e institucionais. Essa decisão faz parte da nova fase de industrialização marcada pela inovação...

Como é possível melhorar a educação no Brasil? É melhor investir no treinamento e capacitação de mais professores ou na modernização das escolas? O currículo escolar deve passar por alterações, para preparar as pessoas para os desafios da era da globalização? E como é possível resolver os problemas da evasão e repetência escolares?


Amados! Estarei comentando, no pôster que logo estarei disponibilizando:

Avaliação e Comentários do texto - Atenção, Importante! Meditem no texto...!


Rogério Silva
IEADERN: 042574, 26.07.2005
(84) 99120-9471 / 99622-8473

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