A “Lei” e a “Graça” Maravilhosa de “DEUS”
Part. - 4-4
Vejam ainda amados!
Em Atos 18:18 e Atos
21:24, falando-nos sobre o “voto”,
devemos entender que este, não era imposto pelas leis, mas ao fazê-lo, ele
passava sim a ser regido por ela, desta forma, percebam que muitas das coisas,
que, mesmo que não estavam prescritas nas leis, mas que ao se assumir
compromisso com as mesma, passavam instantaneamente a serem, dai, a lei moldava
nossas atitudes diante de tal situação...
Atos 18:18 - “Paulo,
tendo ficado ali ainda muitos dias, despediu-se dos irmãos e navegou para a
Síria, e com ele Priscila e Áquila, havendo rapado a cabeça em Cencréia, porque
tinha voto.”,
Atos 21:24 - “toma
estes contigo, e santifica-te com eles, e faze por eles as despesas para que
rapem a cabeça; e saberão todos que é falso aquilo de que têm sido informados a
teu respeito, mas que também tu mesmo andas corretamente, guardando a lei.”,
Veja amados! Que
apesar de esta lei, já na época de Paulo e que, neste caso, ser inútil, ineficaz,
diante de “DEUS”, depois de “Cristo”, mas que mesmo assim, Paulo a cumpriu,
assim como “Cristo”, cumpriu em relação aos impostos, já vimos isto em outros
estudos, conf. Mat. 17:24-27...
Amados! Independente de este voto ter sido
feito, antes de Paulo se converter ou não, mas que, em nome do Evangelho, ele
cumpriu! Mas, o mais importante é que, como o próprio verso diz: (Atos 21:24 - “... e saberão todos que é falso aquilo
de que têm sido informados a teu respeito, mas que também tu mesmo andas
corretamente, guardando a lei.”)...
Amados! Devemos entender desta forma,
que, tanto Paulo, quanto os Apóstolos, sabiam da importância da lei, mesmo que
em alguns casos, como é este, um deles, seja inútil, mas que isto não quer
dizer, que toda a lei foi abolida! E vejam que mesmo assim, em nome do
Evangelho, ele cumpriu...
Amados! O que vejo hoje em dia é que
muitos que não querem viver ou se submeter a uma Autoridade Espiritual e desta
forma, fazem de tudo para tentar ludibriar o que estar claro, nas “Escrituras
Sagradas”, para tentar de alguma forma; na verdade de todas as formas, se
livrar das obrigações que estão lá nas “Escrituras Sagradas”. Amados! O fato de
hoje estarmos vivento no domínio da “Graça Divina”, mas isto não nos isenta de
nossas obrigações para com “DEUS”, como estar disposto em sua palavra!
Vejam o que nos diz estes Comentários
Bíblicos!
De
acordo com o Comentário Bíblico Esperança - Novo Testamento, Sobre Atos 18:18, em sua Pág. 157, lemos:
“Antes
de partir “raspou a cabeça em Cencréia, porque tomara voto”. De acordo com a
posição das palavras essa frase pode ser primeiramente relacionada com Áqüila.
Também se poderia pensar que Áqüila está sendo mencionado depois de Priscila,
porque raspar a cabeça se refere mais claramente a Áqüila. Contudo, seria
possível que Lucas, tão parcimonioso com informações, relataria um fato desses
sobre um personagem secundário do livro? Em vista disso, temos de imaginar o
próprio Paulo cumprindo o voto numa cerimônia solene em Cencréia. É verdade que
todo o processo permanece bastante nebuloso. Pode ter sido um “nazireado” de
acordo com Nm 6.1-21; Jz 13.4-7. Nesse caso, o cabelo cortado tinha de ser
sacrificado mediante determinados procedimentos de um sacerdote no templo em
Jerusalém. O v. 22 também fala de uma visita de Paulo em Jerusalém, na qual era
viável realizar essa cerimônia. Talvez, porém, Paulo apenas tivesse a intenção
– na viagem até Corinto? em dificuldades e perigos especiais nessa cidade? após
a manifestação noturna do Senhor? – de se destacar por uma promessa, de deixar
crescer o cabelo, singularmente como um homem consagrado ao serviço a Deus, até
que pudesse deixar novamente seu campo de trabalho depois de um serviço bem
realizado. Nessa hipótese, ao cortar o cabelo em Cencréia, Paulo estaria
dizendo, por meio de um “sinal”: “Senhor, realmente tive o privilégio de
cumprir todo esse serviço difícil e frutífero!” Será que Paulo, livre da lei,
era capaz de uma “promessa” assim? Precisamente por causa dessa liberdade ele
podia assumir determinações da lei e votos como pontos de referências e
demarcações de seu caminho voluntariamente e sem o antigo “pensamento
meritório”. Seja como for, faremos bem em não nos precipitar demais em tentar
saber o que Paulo “podia” ou “não podia”. Essa nota breve, intercalada, não tem
aspecto de uma “invenção” de Lucas. Lucas mencionou o voto de Paulo à margem
simplesmente porque constituía um fato.”.
Vejam, amados!
De acordo com o Comentário Bíblico Esperança - Novo Testamento,
Sobre Atos, nos deixa claro que, o “voto”, como algo que verdadeiramente
ocorreu, a questão atêm-se a que tipo de voto!
E vejam ainda!
De acordo
com o Comentário Bíblico Novo Testamento Interpretado Versículo por Versículo de
Russell Norman Champlin, Vol. 3,
Sobre Atos 18:18, em suas Págs. 397/399, lemos:
“O voto do nazireado. «...depois de ter
rapado a cabeça...» Mui provavelmente isso foi feito pelo próprio Paulo,
embora, gramaticalmente interpretada, essa sentença poderia indicar Ãquila, o
que estaria de acordo com o ponto de vista religioso um tanto mais judaico
deste último. Isso significaria, por sua vez, que Ãquila, e não Paulo, é quem
teria feito o voto. Mas essa possibilidade é mais remota do que a sua
alternativa. Josefo, grande historiador judeu do tempo apostólico, informa-nos
que o voto do nazireado se completava quando os cabelos eram rapados. (Ver
também Núm. 6:5,18). Assim diz Josefo (ver Guerras dos Judeus, II. 15.1): «Aqueles que sofrem de alguma
enfermidade, ou que de alguma outra maneira caem em infortúnio, costumeiramente
fazem um voto de que, por trinta dias, antes de oferecerem algum sacrifício,
abster-se-âo de vinho, de raparem a própria cabeça».
Ora, se essa norma foi seguida por
Paulo, isso significaria que o apóstolo estava então completando um voto; mas,
apesar disso, alguns estudiosos têm conjecturado que o ato de cortar os cabelos
assinalou o início de um período de trinta dias, durante o qual tempo Paulo não
tornaria a cortar os cabelos. Mais tarde o apóstolo remiria o seu voto,
oferecendo o sacrifício apropriado, no templo de Jerusalém, no desenrolar da
festa da páscoa. E bem provável que essa pequena informação nos seja dada a fim
de explicar por qual razão Paulo tanto se apressava por chegar em Jerusalém.
(Ver o vigésimo primeiro versículo deste capítulo). Outros intérpretes,
todavia, supõem que esse incidente na realidade é o mesmo que foi registrado em
Atos 21:20-26, onde Paulo, uma vez mais, se viu envolvido em um episódio
semelhante, mas que, no presente trecho, teria sido erroneamente registrado,
por antecipação. Entretanto, parece-nos mais aconselhável supormos que houve
dois incidentes similares.
Alguns eruditos insistem que não
poderia estar em foco um voto de nazireado, porquanto esse só poderia ser
absolvido em Jerusalém. No entanto, a explanação oferecida acima mostra-nos que
não podemos desconsiderar essa possibilidade. A palavra portuguesa nazireu se
deriva do vocábulo hebraico «nazir», que vem de «nazar» e significa «separado»,
«consagrado», «abstinente». A origem da prática do voto do nazireado é anterior
aos tempos de Moisés, e para nós é obscura. Sabemos, entretanto, que os semitas
e outros povos antigos não cortavam os próprios cabelos e nem faziam a barba
quando tinham de ocupar-se de alguma questão importante, o que servia de sinal
de que solicitavam a ajuda divina. Posteriormente ao período de voto, porém, os
cabelos eram rapados, sendo queimados em algum lugar sagrado, como uma oferta a
Deus ou aos deuses. Entre as tribos árabes até hoje há reflexos desse
antiqüíssimo costume. (Ver A. Lods, Israel, 1932, pág. 305. Examinar também o
trecho de Juí. 5:2).
Séculos mais tarde, esse voto veio a
significar alguma consagração especial a Deus, o que, evidentemente, podia
perdurar por muitos anos, embora também pudesse envolver um período mais curto
de tempo, dependendo da intenção com que um voto fosse feito. Alguns indivíduos
se tornavam nazireus por toda a vida, como se deu no caso de Sansão, que foi
consagrado como tal desde o berço. (Ver Juí. 13:5,6). Samuel, mais ou menos da
mesma maneira, ainda que seu voto não envolvesse a abstinência de vinho,
ocupava a mesma posição de nazireu. (Ver I Sam. 1:11). João Batista também
cumpriu o espírito desse voto, posto que evidentemente o seu compromisso não
envolvia a necessidade de deixar os cabelos crescerem perpetuamente, sem
cortá-los. Ver Luc. 1:15.
Três condições específicas eram
requeridas quando do voto do nazireado, se porventura esse fosse observado
segundo todas as exigências, a saber:
1. Abstinência de vinho ou de
qualquer outra bebida forte, isto é, fermentada ou alcoólica. (Ver Lev. 10:9).
2. Deixar os cabelos crescerem sem
cortá-los, o que simbolizava a força física e a virilidade jovem, o que, por
sua vez, indica que o nazireu dedicava todas as suas forças em consagração
total e serviço a Deus. Os cabelos do nazireu eram a sua coroa (no hebraico,
neetzer) da unção do azeite de seu Deus. (Ver Lev. 21:12).
3. Não ter qualquer contacto com um
cadáver, nem mesmo dos parentes mais próximos. (Ver Lev. 21:11,12). Os sumos
sacerdotes também compartilhavam desse requisito.
Os nazíreus não se uniam formando
qualquer fraternidade ascética; pelo contrário, como indivíduos, seguiam um
ascetismo estrito, na qualidade de indivíduos completamente consagrados a Deus,
à sua adoração e ao seu serviço. De fato, eles representavam simbolicamente aquilo
que é exigido, ém termos espirituais, de todos os crentes (excetuando os
símbolos físicos), visto que todos os crentes no Senhor Jesus devem
apresentar-se como um «...sacrifício vivo, santo e agradável a Deus...» (Rom.
12:1). Quando da conclusão do voto do nazireado, contanto que esse não fosse
fixado para a vida terrena inteira, os dévotos ofereciam um sacrifício pelo
pecado, uma oferta queimada (o que
subentendia a sua autodedicação) e uma oferta pacífica, juntamente com
pães asmos. (Este último aspecto fala de ação de graças por parte do
ofertante). Os cabelos do nazireu eram cortados, às portas do tabernáculo e
postos sobre o fogo do altar (sempre no próprio templo de Jerusalém), como uma
representação simbólica de que ele oferecia toda a sua força a Deus.
No trecho de Atos 21:24-27 vemos uma
alusão a um voto de nazireado estrito. Paulo,
por ser caridoso, resolveu arcar ele mesmo com as despesas das ofertas, a fim
de mostrar o seu respeito pela lei mosaica. No entanto, o voto que
encontramos no trecho presente - Atos 18:18, provavelmente foi um voto de
nazireado um tanto ou quanto modificado, ainda que alguns intérpretes opinem
que talvez tivesse pertencido a outro tipo de voto, talvez uma espécie de
oferta de ação de graças pelo que Deus realizara por seu intermédio, em
Corinto, pelo sucesso da obra evangelizadora naquela cidade e pela proteção com
que Deus o resguardara em segurança, fora do alcance de todos os seus
adversários. Bem poderíamos imaginar que Paulo reiterou sua dedicação a Cristo
mediante essa ação, esperando que lhe fossem conferidas outras oportunidades de
trabalhar com êxito na causa do Senhor.
Este versículo tem causado muitas
dores de cabeça a alguns intérpretes, os quais mostram-se incapazes de entender
como o autor de passagens como Rom. 6:14, II Cor. 3:7-14 e Gál. 3:23-28,
poderia ter-se rebaixado a um ato tipicamente judaico em sua essência, não
passando de um mero rito simbólico, o que serviria de prova de alguma forma de
lapso da parte de Paulo. Mas isso é encarar a questão de um ponto de vista do
cristianismo do século XX, e não da perspectiva de um cristão do primeiro
século de nossa era, que sempre realizara a sua adoração a Deus sob formas
tipicamente judaicas. Nem mesmo durante o concilio de Jerusalém se tomou
qualquer providência - de proibir aos judeus de expressarem a sua adoração sob
formas judaicas; meramente os crentes gentílicos foram liberados de tais
obrigações religiosas, não lhes tendo sido imposta essa carga que pesava sobre
os ombros dos judeus. Por sua vez,
nada existe de mais evidente, em todo o livro de Atos, do que o fato de que até
mesmo os apóstolos de Cristo continuaram observando os ritos judaicos, bem como
as cerimônias e os costumes próprios do judaísmo. Não se há de duvidar que a
maior parte de todos os primitivos cristãos judeus assim fazia. Aqueles
eram os costumes religiosos consagrados pelo tempo, e foi mister passarem-se
muitos e muitos anos, até que tais práticas fossem descontinuadas pelos
cristãos.
Portanto, não há
razão alguma em supormos que Paulo fez qualquer coisa de errôneo neste ponto;
antes, fez aquilo em um espírito autêntico de adoração e de consagração, numa
atitude de suprema dedicação a Cristo, ainda que seguisse algumas formas
externas antigas para expressar esse zelo. (Ver as notas expositivas acerca do
«caráter judaico» da primitiva igreja cristã, em Atos 2:46 e 3:1).
Alguns estudiosos têm procurado
inocentar Paulo de seu suposto «lapso» ou «culpa», afirmando que Ãquila, e não
Paulo, é quem teria feito o voto. Mas isso não passa de uma tentativa
desnecessária de evitar a realidade. Pelo contrário, a verdade é conforme diz
Robertson (in loc.): «Paulo, sendo um judeu, guardou essa observância da lei
cerimonial judaica, embora se recusasse a impô-la aos gentios».
Naturalmente isso
não quer dizer que o apóstolo Paulo tenha continuado a observar a grande
multidão de observâncias e requisitos cerimoniais do judaísmo de seus dias; pois é óbvio que ele não agia dessa maneira. Mas antes, ocasionalmente, ele fazia algo dessa natureza, visando
algum propósito específico.”.
Amados! Ainda sobre o voto de Paulo...
Vejam amados que aqui,
no Comentário Bíblico Novo Testamento
Interpretado Versículo por Versículo de Russell Norman Champlin, Vol. 3, Sobre
Atos 18:18, em suas Págs. 397/399, também
nos deixa claro sobre o “voto” feito.
É bom lembrarmos
ainda, que este voto, pode ter sido feito por causa de seus problemas, seu
espinho nas carnes, conf. 2 Cor.
12:7-10... Para este entendimento, acompanhem meus estudos, pois já postei o
estudo, “O Espinho nas Carnes do
Apóstolo Paulo”, ver link, abaixo! Percebam ainda que independente
disto, “DEUS” nem sempre atende nossas orações, pois nossos propósitos, são
diferentes dos de “DEUS”, conf. Sal.
139:23...
Isaías 55:8-9 - “Porque
os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos os
meus caminhos, diz o Senhor. - 9 Porque, assim como o céu é mais alto do que a
terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os
meus pensamentos mais altos do que os vossos pensamentos.”.
Eclesiastes 11:5 -
"Assim como tu não sabes qual o caminho do vento, nem como se formam os
ossos no ventre da que está grávida, assim também não sabes as obras de Deus,
que faz todas as coisas.".
Amados! Atentem, nem
todos os aspectos da lei, foram abolidos, alguns ainda vigoram, prova disto é
que, tanto Paulo, quanto os Apóstolos, tinha o maior cuidado para não
escandalizar, por causa da falta de entendimento, por parte dos Judeus, a
respeito da lei! A questão era, o momento certo e a forma correta de abordar o
assunto! Por isto que Paulo nos diz em, 2 Timóteo 4:2 - “prega a palavra, insta
a tempo e fora de tempo, admoesta, repreende, exorta, com toda longanimidade e
ensino.”...
Atos 21:19-24 - “E,
havendo-os saudado, contou-lhes uma por uma as coisas que por seu ministério
Deus fizera entre os gentios. - 20 Ouvindo eles isto, glorificaram a Deus, e
disseram-lhe: Bem vês, irmãos, quantos milhares há entre os judeus que têm
crido, e todos são zelosos da lei. - 21 Têm sido informados a teu respeito que
ensinas todos os judeus que estão entre os gentios a se apartarem de Moisés,
dizendo que não circuncidem seus filhos, nem andem segundo os costumes da lei.
- 22 Que se há de fazer, pois? Certamente saberão que és chegado. - 23 Faze,
pois, o que te vamos dizer: Temos quatro homens que fizeram voto; - 24 toma
estes contigo, e santifica-te com eles, e faze por eles as despesas para que
rapem a cabeça; e saberão todos que é falso aquilo de que têm sido informados a
teu respeito, mas que também tu mesmo andas corretamente, guardando a lei.”
Pois é, amados! Neste
caso específico, não havia a necessidade de se cumprir a lei, mas que, para que
Paulo não causasse escândalo e para poder ganhar alguns, ele cumpriu; depois de
feito o voto! Conf. 1 Cor. 9:19-27...
Só lembrando, amados, o voto não estava prescrito nas leis, ou seja, ele não
era obrigatório, mas depois de feito, ele passava sim a ser regido pelas leis,
passava a ser obrigatório o cumprimento do mesmo! Para este entendimento, conf. Núm. 30:2...
Deuteronômio 23:21-22 -
“Quando fizeres algum voto ao Senhor teu Deus, não tardarás em cumpri-lo;
porque o Senhor teu Deus certamente o requererá de ti, e em ti haverá pecado. -
22 Se, porém, te abstiveres de fazer voto, não haverá pecado em ti.”,
Veja bem amados! “Se abstiver de fazer o voto e não de
cumprir com o mesmo depois de ter feito”, ou seja, caso não se faça um
voto, não existirá a obrigação tendo em vista que não há o motivo para tal...
Agora amados! Vejam a
importância da lei em Gálatas 3:24 e que corrobora com Romanos 10:4 e o que
Tiago nos diz em, Tiago 2:8...
Romanos 10:4 - “Pois
Cristo é o fim da lei para justificar a todo aquele que crê.”,
Tiago 2:8 - “Todavia,
se estais cumprindo a lei real segundo a escritura: Amarás ao teu próximo como
a ti mesmo, fazeis bem.”,
Gálatas 3:24 - “De modo que a lei se
tornou nosso aioG3807, para nos conduzir a Cristo, a fim de que pela fé
fôssemos justificados.”,
G3807 (Strong Português) - [ 1) tutor, i.e., um guardião e guia de meninos. Entre
os gregos e os romanos, ... escravos
dignos de confiança que eram encarregados de supervisionar a vida e a
moralidade dos meninos pertencentes à elite. Aos meninos não era nem mesmo
permitido sair de casa sem a sua companhia até que alcançassem a idade viril. ]
G03807 παιδαγωγος paidagogos
de 3816 e uma forma reduplicada de 71; TDNT - 5:596,753; n m
1) tutor, i.e., um guardião e guia de meninos. Entre os gregos e os romanos, o nome era aplicado a escravos dignos de confiança que eram encarregados de supervisionar a vida e a moralidade dos meninos pertencentes à elite. Aos meninos não era nem mesmo permitido sair de casa sem a sua companhia até que alcançassem a idade viril.
de 3816 e uma forma reduplicada de 71; TDNT - 5:596,753; n m
1) tutor, i.e., um guardião e guia de meninos. Entre os gregos e os romanos, o nome era aplicado a escravos dignos de confiança que eram encarregados de supervisionar a vida e a moralidade dos meninos pertencentes à elite. Aos meninos não era nem mesmo permitido sair de casa sem a sua companhia até que alcançassem a idade viril.
Dicionário
Houaiss da Língua Portuguesa v3.0 de Jun/2009
Aio:
Substantivo masculino
1 - preceptor encarregado da educação doméstica das crianças de famílias nobres ou ricas
2 - criado particular; criado-grave, escudeiro
Substantivo masculino
1 - preceptor encarregado da educação doméstica das crianças de famílias nobres ou ricas
2 - criado particular; criado-grave, escudeiro
Romanos 1:13-15 - “E
não quero que ignoreis, irmãos, que muitas vezes propus visitar-vos (mas até agora
tenho sido impedido), para conseguir algum fruto entre vós, como também entre
os demais gentios. - 14 Eu sou devedor, tanto a gregos como a bárbaros, tanto a
sábios como a ignorantes. - 15 De modo que, quanto está em mim, estou pronto
para anunciar o evangelho também a vós que estais em Roma.”
E para terminarmos
amados! Vejam o que nos Diz Paulo, em carta aos Gálatas 5:14...
Gálatas 5:14 - “Pois
toda a lei se cumpre numa só palavra, a saber: Amarás ao teu próximo como a ti
mesmo.”, conf. Lev. 19:17-18; Mat.
19:19, 22:34-40; Mc. 12:28-34 e Lc. 10:27...
O que significa dizer,
que, tudo àquilo que a lei prescrevia, era para que estivéssemos em comunhão
com “DEUS”, pois quando nos faltasse amor e sabedoria, a lei nos servia de “aio”,
ou seja, de parâmetro para nos balizar e não nos distanciarmos de “DEUS”...
Um estudo mais
profundo sobre o livro de Habacuque, por exemplo, nos deixa claro esta
condição!
Deuteronômio 32:27 - “se
eu não receasse a vexação da
parte do inimigo, para que os seus adversários, iludindo-se, não dissessem: A
nossa mão está exaltada; não foi o Senhor quem fez tudo isso.”
Habacuque 1:3, 13 - “Por
que razão me fazes ver a iniqüidade, e
a opressão? Pois a destruição e a violência estão diante de mim; há
também contendas, e o litígio é suscitado. - 13 Tu que és tão puro de olhos que
não podes ver o mal, e que não podes contemplar a perversidade, por que olhas pára os que procedem
aleivosamente, e te calas enquanto o ímpio devora aquele que e mais justo do
que ele.”,
Dicionário
Houaiss da Língua Portuguesa v3.0 de Jun/2009
Vexação:
Substantivo feminino
1 - ato ou efeito de vexar(-se); vexame
2 - sujeição imposta pela força ou autoridade; tribulação, maus-tratos, perseguição, opressão
Ex.: sofreu v. na cadeia
3 - exposição a embaraço; pudor, timidez, vergonha
Exs.: causar v. à família sentir v.
Substantivo feminino
1 - ato ou efeito de vexar(-se); vexame
2 - sujeição imposta pela força ou autoridade; tribulação, maus-tratos, perseguição, opressão
Ex.: sofreu v. na cadeia
3 - exposição a embaraço; pudor, timidez, vergonha
Exs.: causar v. à família sentir v.
Amados!
Temos que atentar para uma coisa, tudo, principalmente, “Cristo” e as “Leis”,
nos foram dados em respeito e função de a nossa Salvação, caso contrário, não a
obteríamos, mas nem tudo, esta diretamente ligada a nossa salvação, mas sim
indiretamente! Por exemplo, um culto de “Ações de Graças” não estar diretamente
ligado a nossa Salvação, mas por outro lado, o que estar por trás desta atitude,
nos mostra se realmente o que estamos fazendo, nos conduz à, ou que nos impede
de obtermos nossa salvação, pois nos mostra o nosso íntimo em ação. Outro
exemplo é, o que estar escrito em, Mateus 19:21-26, onde Cristo nos instrui a
sermos perfeito...!
Mateus
19:21-26 - “Disse-lhe Jesus: Se queres ser perfeito, vai, vende tudo o que tens
e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem, segue-me. - 22 Mas o
jovem, ouvindo essa palavra, retirou-se triste; porque possuía muitos bens. - 23
Disse então Jesus aos seus discípulos: Em verdade vos digo que um rico
dificilmente entrará no reino dos céus. - 24 E outra vez vos digo que é mais
fácil um camelo passar pelo fundo duma agulha, do que entrar um rico no reino
de Deus. - 25 Quando os seus discípulos ouviram isso, ficaram grandemente
maravilhados, e perguntaram: Quem pode, então, ser salvo? - 26 Jesus, fixando
neles o olhar, respondeu: Aos homens é isso impossível, mas a Deus tudo é
possível.”
Outro
detalhe interessante, para entendermos a que acabei de colocar é que, tanto
Psicólogos, como Psiquiatras, nos dizem a respeito de quem fuma, em suma, é uma
válvula de escape para alguma frustração ou algo do tipo, ou seja, por trás da
atitude de fumar, esta implícita um mundo que muitos desconhecem e nem imaginam
que exista, principalmente quem fuma!
Amados!
Em meu tempo de colégio, tinha um dos alunos que era viciado em maconha, seu
pai, um delegado civil, olha só a ironia! Em determinada situação; pois ele
roubava seus vizinhos para comprar maconha, ligaram para ele, seu pai, que já
não suportava mais a situação e lhe disseram: “teu filho esta aqui na delegacia preso por ter roubado teu vizinho”
e ele disse aos policiais, deixa ele ai uns dias para que ele venha a se
acalmar, vejam só amados, que situação. E sabe o que é mais interessante nisto
tudo, “DEUS” agiu de forma tão maravilhosa em sua vida que, alguns anos depois
ele deixou de fumar a erva maldita...!
E
já naquela época, eu já era ainda um rapazinho, mas “DEUS” sempre me pedia que nunca
o descriminasse! E nunca o fiz...!
Amados!
Sabem por que Cristo nos disse: “pois
quando estiverem dizendo: Paz e segurança! então lhes sobrevirá repentina
destruição”, conf. 1 Tes.
5:3... Porque por falta de comunhão com “DEUS” e tendo nossa mente cauterizada,
conf. 1 Tim. 4:2, deturpamos a
realidade e transformamos, o que é certo em errado e o que é errado em certo,
ou seja, trocamos o bem pelo mal, conf.
Prov. 17:13; Sal. 109:4-5; 1 Sam 25:21...
1
Tessalonicenses 5:3 - “pois quando estiverem dizendo: Paz e segurança! então
lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está
grávida; e de modo nenhum escaparão.”.
Amados!
Como tinha prometido, em respeito ao Blog, família e relacionamentos,
http://familiaerelacionamentos.blogspot.com e, em respeito ao
tema “filhos”, O próximo
estudo a ser postado neste Blog será: “O
Casamento na Visão de 'DEUS'” e logo após este estudo, que é composto
de 3(três) partes, estarei postando o primeiro estudo a respeito de filhos, com
o título: “A instituição dos filhos...”,
como já tinha prometido...
Um abraço, fiquem com
“DEUS” e até a conclusão deste estudo! Só lembrando amados, a conclusão é
composta de 2(duas) partes, até lá e fiquem com “DEUS”!
Rogério Silva
IEADERN: 042574, 26.07.2005
(84) 99120-9471 / 996228473