Famílias e Relacionamentos

domingo, 30 de dezembro de 2018


A “Lei” e a “Graça” Maravilhosa de “DEUS”
Part. - 4-4 

Vejam ainda amados!

Em Atos 18:18 e Atos 21:24, falando-nos sobre o “voto”, devemos entender que este, não era imposto pelas leis, mas ao fazê-lo, ele passava sim a ser regido por ela, desta forma, percebam que muitas das coisas, que, mesmo que não estavam prescritas nas leis, mas que ao se assumir compromisso com as mesma, passavam instantaneamente a serem, dai, a lei moldava nossas atitudes diante de tal situação...


Atos 18:18 - “Paulo, tendo ficado ali ainda muitos dias, despediu-se dos irmãos e navegou para a Síria, e com ele Priscila e Áquila, havendo rapado a cabeça em Cencréia, porque tinha voto.”,

Atos 21:24 - “toma estes contigo, e santifica-te com eles, e faze por eles as despesas para que rapem a cabeça; e saberão todos que é falso aquilo de que têm sido informados a teu respeito, mas que também tu mesmo andas corretamente, guardando a lei.”,

Veja amados! Que apesar de esta lei, já na época de Paulo e que, neste caso, ser inútil, ineficaz, diante de “DEUS”, depois de “Cristo”, mas que mesmo assim, Paulo a cumpriu, assim como “Cristo”, cumpriu em relação aos impostos, já vimos isto em outros estudos, conf. Mat. 17:24-27...

Amados! Independente de este voto ter sido feito, antes de Paulo se converter ou não, mas que, em nome do Evangelho, ele cumpriu! Mas, o mais importante é que, como o próprio verso diz: (Atos 21:24 - “... e saberão todos que é falso aquilo de que têm sido informados a teu respeito, mas que também tu mesmo andas corretamente, guardando a lei.”)...


Amados! Devemos entender desta forma, que, tanto Paulo, quanto os Apóstolos, sabiam da importância da lei, mesmo que em alguns casos, como é este, um deles, seja inútil, mas que isto não quer dizer, que toda a lei foi abolida! E vejam que mesmo assim, em nome do Evangelho, ele cumpriu...

Amados! O que vejo hoje em dia é que muitos que não querem viver ou se submeter a uma Autoridade Espiritual e desta forma, fazem de tudo para tentar ludibriar o que estar claro, nas “Escrituras Sagradas”, para tentar de alguma forma; na verdade de todas as formas, se livrar das obrigações que estão lá nas “Escrituras Sagradas”. Amados! O fato de hoje estarmos vivento no domínio da “Graça Divina”, mas isto não nos isenta de nossas obrigações para com “DEUS”, como estar disposto em sua palavra!


Vejam o que nos diz estes Comentários Bíblicos!

De acordo com o Comentário Bíblico Esperança - Novo Testamento, Sobre Atos 18:18, em sua Pág. 157, lemos:

Antes de partir “raspou a cabeça em Cencréia, porque tomara voto”. De acordo com a posição das palavras essa frase pode ser primeiramente relacionada com Áqüila. Também se poderia pensar que Áqüila está sendo mencionado depois de Priscila, porque raspar a cabeça se refere mais claramente a Áqüila. Contudo, seria possível que Lucas, tão parcimonioso com informações, relataria um fato desses sobre um personagem secundário do livro? Em vista disso, temos de imaginar o próprio Paulo cumprindo o voto numa cerimônia solene em Cencréia. É verdade que todo o processo permanece bastante nebuloso. Pode ter sido um “nazireado” de acordo com Nm 6.1-21; Jz 13.4-7. Nesse caso, o cabelo cortado tinha de ser sacrificado mediante determinados procedimentos de um sacerdote no templo em Jerusalém. O v. 22 também fala de uma visita de Paulo em Jerusalém, na qual era viável realizar essa cerimônia. Talvez, porém, Paulo apenas tivesse a intenção – na viagem até Corinto? em dificuldades e perigos especiais nessa cidade? após a manifestação noturna do Senhor? – de se destacar por uma promessa, de deixar crescer o cabelo, singularmente como um homem consagrado ao serviço a Deus, até que pudesse deixar novamente seu campo de trabalho depois de um serviço bem realizado. Nessa hipótese, ao cortar o cabelo em Cencréia, Paulo estaria dizendo, por meio de um “sinal”: “Senhor, realmente tive o privilégio de cumprir todo esse serviço difícil e frutífero!” Será que Paulo, livre da lei, era capaz de uma “promessa” assim? Precisamente por causa dessa liberdade ele podia assumir determinações da lei e votos como pontos de referências e demarcações de seu caminho voluntariamente e sem o antigo “pensamento meritório”. Seja como for, faremos bem em não nos precipitar demais em tentar saber o que Paulo “podia” ou “não podia”. Essa nota breve, intercalada, não tem aspecto de uma “invenção” de Lucas. Lucas mencionou o voto de Paulo à margem simplesmente porque constituía um fato.”.


Vejam, amados!

De acordo com o Comentário Bíblico Esperança - Novo Testamento, Sobre Atos, nos deixa claro que, o “voto”, como algo que verdadeiramente ocorreu, a questão atêm-se a que tipo de voto!


E vejam ainda!

De acordo com o Comentário Bíblico Novo Testamento Interpretado Versículo por Versículo de Russell Norman Champlin, Vol. 3, Sobre Atos 18:18, em suas Págs. 397/399, lemos:

O voto do nazireado. «...depois de ter rapado a cabeça...» Mui provavelmente isso foi feito pelo próprio Paulo, embora, gramaticalmente interpretada, essa sentença poderia indicar Ãquila, o que estaria de acordo com o ponto de vista religioso um tanto mais judaico deste último. Isso significaria, por sua vez, que Ãquila, e não Paulo, é quem teria feito o voto. Mas essa possibilidade é mais remota do que a sua alternativa. Josefo, grande historiador judeu do tempo apostólico, informa-nos que o voto do nazireado se completava quando os cabelos eram rapados. (Ver também Núm. 6:5,18). Assim diz Josefo (ver Guerras dos Judeus, II. 15.1): «Aqueles que sofrem de alguma enfermidade, ou que de alguma outra maneira caem em infortúnio, costumeiramente fazem um voto de que, por trinta dias, antes de oferecerem algum sacrifício, abster-se-âo de vinho, de raparem a própria cabeça».
Ora, se essa norma foi seguida por Paulo, isso significaria que o apóstolo estava então completando um voto; mas, apesar disso, alguns estudiosos têm conjecturado que o ato de cortar os cabelos assinalou o início de um período de trinta dias, durante o qual tempo Paulo não tornaria a cortar os cabelos. Mais tarde o apóstolo remiria o seu voto, oferecendo o sacrifício apropriado, no templo de Jerusalém, no desenrolar da festa da páscoa. E bem provável que essa pequena informação nos seja dada a fim de explicar por qual razão Paulo tanto se apressava por chegar em Jerusalém. (Ver o vigésimo primeiro versículo deste capítulo). Outros intérpretes, todavia, supõem que esse incidente na realidade é o mesmo que foi registrado em Atos 21:20-26, onde Paulo, uma vez mais, se viu envolvido em um episódio semelhante, mas que, no presente trecho, teria sido erroneamente registrado, por antecipação. Entretanto, parece-nos mais aconselhável supormos que houve dois incidentes similares.
Alguns eruditos insistem que não poderia estar em foco um voto de nazireado, porquanto esse só poderia ser absolvido em Jerusalém. No entanto, a explanação oferecida acima mostra-nos que não podemos desconsiderar essa possibilidade. A palavra portuguesa nazireu se deriva do vocábulo hebraico «nazir», que vem de «nazar» e significa «separado», «consagrado», «abstinente». A origem da prática do voto do nazireado é anterior aos tempos de Moisés, e para nós é obscura. Sabemos, entretanto, que os semitas e outros povos antigos não cortavam os próprios cabelos e nem faziam a barba quando tinham de ocupar-se de alguma questão importante, o que servia de sinal de que solicitavam a ajuda divina. Posteriormente ao período de voto, porém, os cabelos eram rapados, sendo queimados em algum lugar sagrado, como uma oferta a Deus ou aos deuses. Entre as tribos árabes até hoje há reflexos desse antiqüíssimo costume. (Ver A. Lods, Israel, 1932, pág. 305. Examinar também o trecho de Juí. 5:2).
Séculos mais tarde, esse voto veio a significar alguma consagração especial a Deus, o que, evidentemente, podia perdurar por muitos anos, embora também pudesse envolver um período mais curto de tempo, dependendo da intenção com que um voto fosse feito. Alguns indivíduos se tornavam nazireus por toda a vida, como se deu no caso de Sansão, que foi consagrado como tal desde o berço. (Ver Juí. 13:5,6). Samuel, mais ou menos da mesma maneira, ainda que seu voto não envolvesse a abstinência de vinho, ocupava a mesma posição de nazireu. (Ver I Sam. 1:11). João Batista também cumpriu o espírito desse voto, posto que evidentemente o seu compromisso não envolvia a necessidade de deixar os cabelos crescerem perpetuamente, sem cortá-los. Ver Luc. 1:15.
Três condições específicas eram requeridas quando do voto do nazireado, se porventura esse fosse observado segundo todas as exigências, a saber:
1. Abstinência de vinho ou de qualquer outra bebida forte, isto é, fermentada ou alcoólica. (Ver Lev. 10:9).
2. Deixar os cabelos crescerem sem cortá-los, o que simbolizava a força física e a virilidade jovem, o que, por sua vez, indica que o nazireu dedicava todas as suas forças em consagração total e serviço a Deus. Os cabelos do nazireu eram a sua coroa (no hebraico, neetzer) da unção do azeite de seu Deus. (Ver Lev. 21:12).
3. Não ter qualquer contacto com um cadáver, nem mesmo dos parentes mais próximos. (Ver Lev. 21:11,12). Os sumos sacerdotes também compartilhavam desse requisito.
Os nazíreus não se uniam formando qualquer fraternidade ascética; pelo contrário, como indivíduos, seguiam um ascetismo estrito, na qualidade de indivíduos completamente consagrados a Deus, à sua adoração e ao seu serviço. De fato, eles representavam simbolicamente aquilo que é exigido, ém termos espirituais, de todos os crentes (excetuando os símbolos físicos), visto que todos os crentes no Senhor Jesus devem apresentar-se como um «...sacrifício vivo, santo e agradável a Deus...» (Rom. 12:1). Quando da conclusão do voto do nazireado, contanto que esse não fosse fixado para a vida terrena inteira, os dévotos ofereciam um sacrifício pelo pecado, uma oferta queimada (o que subentendia a sua autodedicação) e uma oferta pacífica, juntamente com pães asmos. (Este último aspecto fala de ação de graças por parte do ofertante). Os cabelos do nazireu eram cortados, às portas do tabernáculo e postos sobre o fogo do altar (sempre no próprio templo de Jerusalém), como uma representação simbólica de que ele oferecia toda a sua força a Deus.
No trecho de Atos 21:24-27 vemos uma alusão a um voto de nazireado estrito. Paulo, por ser caridoso, resolveu arcar ele mesmo com as despesas das ofertas, a fim de mostrar o seu respeito pela lei mosaica. No entanto, o voto que encontramos no trecho presente - Atos 18:18, provavelmente foi um voto de nazireado um tanto ou quanto modificado, ainda que alguns intérpretes opinem que talvez tivesse pertencido a outro tipo de voto, talvez uma espécie de oferta de ação de graças pelo que Deus realizara por seu intermédio, em Corinto, pelo sucesso da obra evangelizadora naquela cidade e pela proteção com que Deus o resguardara em segurança, fora do alcance de todos os seus adversários. Bem poderíamos imaginar que Paulo reiterou sua dedicação a Cristo mediante essa ação, esperando que lhe fossem conferidas outras oportunidades de trabalhar com êxito na causa do Senhor.
Este versículo tem causado muitas dores de cabeça a alguns intérpretes, os quais mostram-se incapazes de entender como o autor de passagens como Rom. 6:14, II Cor. 3:7-14 e Gál. 3:23-28, poderia ter-se rebaixado a um ato tipicamente judaico em sua essência, não passando de um mero rito simbólico, o que serviria de prova de alguma forma de lapso da parte de Paulo. Mas isso é encarar a questão de um ponto de vista do cristianismo do século XX, e não da perspectiva de um cristão do primeiro século de nossa era, que sempre realizara a sua adoração a Deus sob formas tipicamente judaicas. Nem mesmo durante o concilio de Jerusalém se tomou qualquer providência - de proibir aos judeus de expressarem a sua adoração sob formas judaicas; meramente os crentes gentílicos foram liberados de tais obrigações religiosas, não lhes tendo sido imposta essa carga que pesava sobre os ombros dos judeus. Por sua vez, nada existe de mais evidente, em todo o livro de Atos, do que o fato de que até mesmo os apóstolos de Cristo continuaram observando os ritos judaicos, bem como as cerimônias e os costumes próprios do judaísmo. Não se há de duvidar que a maior parte de todos os primitivos cristãos judeus assim fazia. Aqueles eram os costumes religiosos consagrados pelo tempo, e foi mister passarem-se muitos e muitos anos, até que tais práticas fossem descontinuadas pelos cristãos.
Portanto, não há razão alguma em supormos que Paulo fez qualquer coisa de errôneo neste ponto; antes, fez aquilo em um espírito autêntico de adoração e de consagração, numa atitude de suprema dedicação a Cristo, ainda que seguisse algumas formas externas antigas para expressar esse zelo. (Ver as notas expositivas acerca do «caráter judaico» da primitiva igreja cristã, em Atos 2:46 e 3:1).
Alguns estudiosos têm procurado inocentar Paulo de seu suposto «lapso» ou «culpa», afirmando que Ãquila, e não Paulo, é quem teria feito o voto. Mas isso não passa de uma tentativa desnecessária de evitar a realidade. Pelo contrário, a verdade é conforme diz Robertson (in loc.): «Paulo, sendo um judeu, guardou essa observância da lei cerimonial judaica, embora se recusasse a impô-la aos gentios».

Naturalmente isso não quer dizer que o apóstolo Paulo tenha continuado a observar a grande multidão de observâncias e requisitos cerimoniais do judaísmo de seus dias; pois é óbvio que ele não agia dessa maneira. Mas antes, ocasionalmente, ele fazia algo dessa natureza, visando algum propósito específico.”.



Amados! Ainda sobre o voto de Paulo...

Vejam amados que aqui, no Comentário Bíblico Novo Testamento Interpretado Versículo por Versículo de Russell Norman Champlin, Vol. 3, Sobre Atos 18:18, em suas Págs. 397/399, também nos deixa claro sobre o “voto” feito.

É bom lembrarmos ainda, que este voto, pode ter sido feito por causa de seus problemas, seu espinho nas carnes, conf. 2 Cor. 12:7-10... Para este entendimento, acompanhem meus estudos, pois já postei o estudo, “O Espinho nas Carnes do Apóstolo Paulo”, ver link, abaixo! Percebam ainda que independente disto, “DEUS” nem sempre atende nossas orações, pois nossos propósitos, são diferentes dos de “DEUS”, conf. Sal. 139:23...


Isaías 55:8-9 - “Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos os meus caminhos, diz o Senhor. - 9 Porque, assim como o céu é mais alto do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos mais altos do que os vossos pensamentos.”.

Eclesiastes 11:5 - "Assim como tu não sabes qual o caminho do vento, nem como se formam os ossos no ventre da que está grávida, assim também não sabes as obras de Deus, que faz todas as coisas.".

Amados! Atentem, nem todos os aspectos da lei, foram abolidos, alguns ainda vigoram, prova disto é que, tanto Paulo, quanto os Apóstolos, tinha o maior cuidado para não escandalizar, por causa da falta de entendimento, por parte dos Judeus, a respeito da lei! A questão era, o momento certo e a forma correta de abordar o assunto! Por isto que Paulo nos diz em, 2 Timóteo 4:2 - “prega a palavra, insta a tempo e fora de tempo, admoesta, repreende, exorta, com toda longanimidade e ensino.”...


Atos 21:19-24 - “E, havendo-os saudado, contou-lhes uma por uma as coisas que por seu ministério Deus fizera entre os gentios. - 20 Ouvindo eles isto, glorificaram a Deus, e disseram-lhe: Bem vês, irmãos, quantos milhares há entre os judeus que têm crido, e todos são zelosos da lei. - 21 Têm sido informados a teu respeito que ensinas todos os judeus que estão entre os gentios a se apartarem de Moisés, dizendo que não circuncidem seus filhos, nem andem segundo os costumes da lei. - 22 Que se há de fazer, pois? Certamente saberão que és chegado. - 23 Faze, pois, o que te vamos dizer: Temos quatro homens que fizeram voto; - 24 toma estes contigo, e santifica-te com eles, e faze por eles as despesas para que rapem a cabeça; e saberão todos que é falso aquilo de que têm sido informados a teu respeito, mas que também tu mesmo andas corretamente, guardando a lei.”



Pois é, amados! Neste caso específico, não havia a necessidade de se cumprir a lei, mas que, para que Paulo não causasse escândalo e para poder ganhar alguns, ele cumpriu; depois de feito o voto! Conf. 1 Cor. 9:19-27... Só lembrando, amados, o voto não estava prescrito nas leis, ou seja, ele não era obrigatório, mas depois de feito, ele passava sim a ser regido pelas leis, passava a ser obrigatório o cumprimento do mesmo! Para este entendimento, conf. Núm. 30:2...

Deuteronômio 23:21-22 - “Quando fizeres algum voto ao Senhor teu Deus, não tardarás em cumpri-lo; porque o Senhor teu Deus certamente o requererá de ti, e em ti haverá pecado. - 22 Se, porém, te abstiveres de fazer voto, não haverá pecado em ti.”,

Veja bem amados! “Se abstiver de fazer o voto e não de cumprir com o mesmo depois de ter feito”, ou seja, caso não se faça um voto, não existirá a obrigação tendo em vista que não há o motivo para tal...

Agora amados! Vejam a importância da lei em Gálatas 3:24 e que corrobora com Romanos 10:4 e o que Tiago nos diz em, Tiago 2:8...


Romanos 10:4 - “Pois Cristo é o fim da lei para justificar a todo aquele que crê.”,

Tiago 2:8 - “Todavia, se estais cumprindo a lei real segundo a escritura: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo, fazeis bem.”,


Gálatas 3:24 - “De modo que a lei se tornou nosso aioG3807, para nos conduzir a Cristo, a fim de que pela fé fôssemos justificados.”,

G3807 (Strong Português) - [ 1) tutor, i.e., um guardião e guia de meninos. Entre os gregos e os romanos, ... escravos dignos de confiança que eram encarregados de supervisionar a vida e a moralidade dos meninos pertencentes à elite. Aos meninos não era nem mesmo permitido sair de casa sem a sua companhia até que alcançassem a idade viril. ]
G03807 παιδαγωγος paidagogos
de 3816 e uma forma reduplicada de 71; TDNT - 5:596,753; n m
1) tutor, i.e., um guardião e guia de meninos. Entre os gregos e os romanos, o nome era aplicado a escravos dignos de confiança que eram encarregados de supervisionar a vida e a moralidade dos meninos pertencentes à elite. Aos meninos não era nem mesmo permitido sair de casa sem a sua companhia até que alcançassem a idade viril.


Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa v3.0 de Jun/2009
Aio:
Substantivo masculino
1 - preceptor encarregado da educação doméstica das crianças de famílias nobres ou ricas
2 - criado particular; criado-grave, escudeiro


Romanos 1:13-15 - “E não quero que ignoreis, irmãos, que muitas vezes propus visitar-vos (mas até agora tenho sido impedido), para conseguir algum fruto entre vós, como também entre os demais gentios. - 14 Eu sou devedor, tanto a gregos como a bárbaros, tanto a sábios como a ignorantes. - 15 De modo que, quanto está em mim, estou pronto para anunciar o evangelho também a vós que estais em Roma.”



E para terminarmos amados! Vejam o que nos Diz Paulo, em carta aos Gálatas 5:14...

Gálatas 5:14 - “Pois toda a lei se cumpre numa só palavra, a saber: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo.”, conf. Lev. 19:17-18; Mat. 19:19, 22:34-40; Mc. 12:28-34 e Lc. 10:27...


O que significa dizer, que, tudo àquilo que a lei prescrevia, era para que estivéssemos em comunhão com “DEUS”, pois quando nos faltasse amor e sabedoria, a lei nos servia de “aio”, ou seja, de parâmetro para nos balizar e não nos distanciarmos de “DEUS”...

Um estudo mais profundo sobre o livro de Habacuque, por exemplo, nos deixa claro esta condição!


Deuteronômio 32:27 - “se eu não receasse a vexação da parte do inimigo, para que os seus adversários, iludindo-se, não dissessem: A nossa mão está exaltada; não foi o Senhor quem fez tudo isso.”

Habacuque 1:3, 13 - “Por que razão me fazes ver a iniqüidade, e a opressão? Pois a destruição e a violência estão diante de mim; há também contendas, e o litígio é suscitado. - 13 Tu que és tão puro de olhos que não podes ver o mal, e que não podes contemplar a perversidade, por que olhas pára os que procedem aleivosamente, e te calas enquanto o ímpio devora aquele que e mais justo do que ele.”,



Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa v3.0 de Jun/2009

Vexação:
Substantivo feminino
1 - ato ou efeito de vexar(-se); vexame
2 -  sujeição imposta pela força ou autoridade; tribulação, maus-tratos, perseguição, opressão
Ex.: sofreu v. na cadeia
3 - exposição a embaraço; pudor, timidez, vergonha
Exs.: causar v. à família sentir v.


                                                   
Amados! Temos que atentar para uma coisa, tudo, principalmente, “Cristo” e as “Leis”, nos foram dados em respeito e função de a nossa Salvação, caso contrário, não a obteríamos, mas nem tudo, esta diretamente ligada a nossa salvação, mas sim indiretamente! Por exemplo, um culto de “Ações de Graças” não estar diretamente ligado a nossa Salvação, mas por outro lado, o que estar por trás desta atitude, nos mostra se realmente o que estamos fazendo, nos conduz à, ou que nos impede de obtermos nossa salvação, pois nos mostra o nosso íntimo em ação. Outro exemplo é, o que estar escrito em, Mateus 19:21-26, onde Cristo nos instrui a sermos perfeito...!


Mateus 19:21-26 - “Disse-lhe Jesus: Se queres ser perfeito, vai, vende tudo o que tens e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem, segue-me. - 22 Mas o jovem, ouvindo essa palavra, retirou-se triste; porque possuía muitos bens. - 23 Disse então Jesus aos seus discípulos: Em verdade vos digo que um rico dificilmente entrará no reino dos céus. - 24 E outra vez vos digo que é mais fácil um camelo passar pelo fundo duma agulha, do que entrar um rico no reino de Deus. - 25 Quando os seus discípulos ouviram isso, ficaram grandemente maravilhados, e perguntaram: Quem pode, então, ser salvo? - 26 Jesus, fixando neles o olhar, respondeu: Aos homens é isso impossível, mas a Deus tudo é possível.”


Outro detalhe interessante, para entendermos a que acabei de colocar é que, tanto Psicólogos, como Psiquiatras, nos dizem a respeito de quem fuma, em suma, é uma válvula de escape para alguma frustração ou algo do tipo, ou seja, por trás da atitude de fumar, esta implícita um mundo que muitos desconhecem e nem imaginam que exista, principalmente quem fuma!


Amados! Em meu tempo de colégio, tinha um dos alunos que era viciado em maconha, seu pai, um delegado civil, olha só a ironia! Em determinada situação; pois ele roubava seus vizinhos para comprar maconha, ligaram para ele, seu pai, que já não suportava mais a situação e lhe disseram: “teu filho esta aqui na delegacia preso por ter roubado teu vizinho” e ele disse aos policiais, deixa ele ai uns dias para que ele venha a se acalmar, vejam só amados, que situação. E sabe o que é mais interessante nisto tudo, “DEUS” agiu de forma tão maravilhosa em sua vida que, alguns anos depois ele deixou de fumar a erva maldita...!

E já naquela época, eu já era ainda um rapazinho, mas “DEUS” sempre me pedia que nunca o descriminasse! E nunca o fiz...!


Amados! Sabem por que Cristo nos disse: “pois quando estiverem dizendo: Paz e segurança! então lhes sobrevirá repentina destruição”, conf. 1 Tes. 5:3... Porque por falta de comunhão com “DEUS” e tendo nossa mente cauterizada, conf. 1 Tim. 4:2, deturpamos a realidade e transformamos, o que é certo em errado e o que é errado em certo, ou seja, trocamos o bem pelo mal, conf. Prov. 17:13; Sal. 109:4-5; 1 Sam 25:21...

1 Tessalonicenses 5:3 - “pois quando estiverem dizendo: Paz e segurança! então lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida; e de modo nenhum escaparão.”.


Amados! Como tinha prometido, em respeito ao Blog, família e relacionamentos,
http://familiaerelacionamentos.blogspot.com e, em respeito ao tema “filhos”, O próximo estudo a ser postado neste Blog será: “O Casamento na Visão de 'DEUS'” e logo após este estudo, que é composto de 3(três) partes, estarei postando o primeiro estudo a respeito de filhos, com o título: “A instituição dos filhos...”, como já tinha prometido...



Um abraço, fiquem com “DEUS” e até a conclusão deste estudo! Só lembrando amados, a conclusão é composta de 2(duas) partes, até lá e fiquem com “DEUS”!


Rogério Silva
IEADERN: 042574, 26.07.2005
(84) 99120-9471 / 996228473

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